Psicopedagogia, TDAH, Dislexia, Autismo, Síndrome de Down, Atividades e Exercícios
Talvez uma das maiores dificuldades dos pais seja administrar um lar onde uma criança demande mais atenção de que todos os outros, ou seja, tenha TDAH. Isso pode ser tão desgastante quanto intervir a favor da criança no ambiente escolar.
Podemos atribuir às crianças, inclusive as que tem TDAH, um cérebro incansável. Apesar de a capacidade racional aparecer um pouco ofuscada por reações mais emocionais, é nessa fase que a mente está mais ávida por conhecimento, afinal, tudo é novidade.
Acredito que para falar de TDAH posso começar por mim. Sempre fui bastante inquieta, aquela aluna que não conseguia ficar parada muito tempo, que gostava de falar e de brincar na sala de aula, as aulas tediosas me deixavam transtornada
Com a participação do educador nas brincadeiras com as crianças tenham elas TDAH ou não, ocorre a elevação do interesse, já que o adulto enriquece e contribui para o esclarecimento das dúvidas que surgem durante os jogos. No entanto, para
– Ler as questões de uma verificação de conteúdo (para alunos disléxicos ou com TDAH); – Fazer questionamentos orais (para alunos disléxicos); – Estar familiarizado com os métodos de ensino, para maior sucesso com as crianças com TDAH e Dislexia.
O Transtorno Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é distúrbio que afeta a capacidade de uma pessoa de se concentrar, prestar atenção ou controlar seu comportamento. Os profissionais de saúde mental geralmente diagnosticam esta condição na infância. No entanto, algumas
O dia 12 de outubro é o dia mais esperado por muitas crianças. Este é o dia de ganhar presentes, abraços e muito carinho. Em especial nossas crianças que apresentam TDAH, dislexia, autismo, síndrome de Down ou quaisquer outros transtornos
Geralmente o comportamento da criança com TDAH, nível hiperativo interfere na vida familiar, escolar e social da criança. As crianças hiperativas têm dificuldade em prestar atenção e aprender. São incapazes de filtrar estímulos, são facilmente distraídas. Essas crianças podem falar
Os dados se referem a uma pesquisa conduzida na Universidade do Estado de Michigan, nos Estados Unidos, com cerca de 200 crianças de seis anos de idade, em média onde metade delas foi considerada como tendo um alto risco de
Estas atividades devem ser adaptadas de acordo com a condição de cada criança tenha ela ou não TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção ou Hiperatividade) ou outros transtornos, considerando a idade, cultura, hábito e limitações. Crianças de 0 anos