No cenário educacional brasileiro dos últimos 20 anos, pode-se verificar um grande e crescente número de escolares que apresentam deficiência de leitura. Inúmeros são os fatores para o fracasso na aquisição dessa habilidade, mas, entre eles, podemos destacar um significativo número de escolares de risco para a dislexia. Outros fatores estão subjacentes ao fracasso no ensino da leitura e escrita, dentre os quais podemos citar fatores socioeconômicos, fatores educacionais ou metodológicos, fatores de ordem emocional-afetiva, bem como fatores individuais dos aprendizes representados pelos transtornos de aprendizagem de origem constitucional, isto é, de origem genético-neurológica, destacando-se a dislexia, o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e o cálculo matemático (discalculia).

TDAH

Apesar de todos os esforços empregados pelo professor alfabetizador, nota-se que alguns escolares apresentam dificuldades relativamente seletivas em operar com o sistema de regras que relacionam as unidades de som da língua (categorias fonêmicas) com os símbolos gráficos (letras ou grafemas) que as representam, apesar de uma inteligência normal, oportunidades educacionais e motivação adequadas e aparente ausência de déficits sensoriais ou dano neurológico4-6. A dislexia do desenvolvimento não é ambiental, mas sim uma desordem neurológica de origem genética que afeta, em países desenvolvidos, 5 a 17% dos escolares. No Brasil, ainda não temos dados conclusivos sobre a prevalência, a qual varia de acordo com a regularidade da ortografia da língua em questão, pois esta desordem não faz parte das categorias oficiais do sistema educacional de nosso país; porém alguns estudos estimam de 2 a 8%.

Prejuízos no processamento fonológico, incluindo a consciência fonológica (refletir sobre os sons das palavras, tais como rimas, aliterações e fonemas), a memória verbal de curto-prazo e a nomeação rápida dificultam as conversões letra-som e representam os principais fatores de risco para a dislexia.

Do ponto de vista da prática educacional, as contribuições no sentido de se desenvolverem formas objetivas e práticas de análise e avaliação das habilidades subjacentes às aquisições da leitura e escrita pelo educador são extremamente importantes e ainda escassas. O que temos, em sua maioria, são testes clínicos, não voltados às necessidades dos educadores. Nesse sentido é fundamental o desenvolvimento de instrumentos pedagógicos pré-diagnósticos, aplicáveis em sala de aula (coletivos), que ajudem o professor tanto na tarefa de rastreamento de escolares de risco para a dislexia, como, consequentemente, na intervenção precoce, independentemente de diagnóstico definitivo, em uma atitude conhecida como responsividade.

A versão coletiva compreende cinco subtestes:

1) Conhecimento do alfabeto (letras do alfabeto que o escolar conhece e pode escrever);

2) Cópia de formas (copiar um círculo, quadrado e losango e uma forma complexa combinando elementos destas figuras simples);

3) Aritmética (operações simples de adição e subtração compatível com a faixa etária);

4) Escrita sob ditado (30 palavras reais e 10 pseudopalavras ditadas pelo examinador);

5) Memória de curta duração (escrever 14 sequências de dígitos, ditados pelo examinador, contendo de 2 a 8 dígitos).

 

Atividade para trabalhar o nome da criança

TDAH

 

No cenário educacional brasileiro dos últimos 20 anos, pode-se verificar um grande e crescente número de escolares que apresentam deficiência de leitura. Inúmeros são os fatores para o fracasso na aquisição dessa habilidade, mas, entre eles, podemos destacar um significativo número de escolares de risco para a dislexia. Outros fatores estão subjacentes ao fracasso no ensino da leitura e escrita, dentre os quais podemos citar fatores socioeconômicos, fatores educacionais ou metodológicos, fatores de ordem emocional-afetiva, bem como fatores individuais dos aprendizes representados pelos transtornos de aprendizagem de origem constitucional, isto é, de origem genético-neurológica, destacando-se a dislexia, o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e o cálculo matemático (discalculia).
Apesar de todos os esforços empregados pelo professor alfabetizador, nota-se que alguns escolares apresentam dificuldades relativamente seletivas em operar com o sistema de regras que relacionam as unidades de som da língua (categorias fonêmicas) com os símbolos gráficos (letras ou grafemas) que as representam, apesar de uma inteligência normal, oportunidades educacionais e motivação adequadas e aparente ausência de déficits sensoriais ou dano neurológico4-6. A dislexia do desenvolvimento não é ambiental, mas sim uma desordem neurológica de origem genética que afeta, em países desenvolvidos, 5 a 17% dos escolares. No Brasil, ainda não temos dados conclusivos sobre a prevalência, a qual varia de acordo com a regularidade da ortografia da língua em questão, pois esta desordem não faz parte das categorias oficiais do sistema educacional de nosso país; porém alguns estudos estimam de 2 a 8%.
Prejuízos no processamento fonológico, incluindo a consciência fonológica (refletir sobre os sons das palavras, tais como rimas, aliterações e fonemas), a memória verbal de curto-prazo e a nomeação rápida dificultam as conversões letra-som e representam os principais fatores de risco para a dislexia.
Do ponto de vista da prática educacional, as contribuições no sentido de se desenvolverem formas objetivas e práticas de análise e avaliação das habilidades subjacentes às aquisições da leitura e escrita pelo educador são extremamente importantes e ainda escassas. O que temos, em sua maioria, são testes clínicos, não voltados às necessidades dos educadores. Nesse sentido é fundamental o desenvolvimento de instrumentos pedagógicos pré-diagnósticos, aplicáveis em sala de aula (coletivos), que ajudem o professor tanto na tarefa de rastreamento de escolares de risco para a dislexia, como, consequentemente, na intervenção precoce, independentemente de diagnóstico definitivo, em uma atitude conhecida como responsividade.
A versão coletiva compreende cinco subtestes:
1) Conhecimento do alfabeto (letras do alfabeto que o escolar conhece e pode escrever);
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3) Aritmética (operações simples de adição e subtração compatível com a faixa etária);
4) Escrita sob ditado (30 palavras reais e 10 pseudopalavras ditadas pelo examinador);
5) Memória de curta duração (escrever 14 sequências de dígitos, ditados pelo examinador, contendo de 2 a 8 dígitos).

 

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